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M.M.R.II

Tríplice viral

LABORATÓRIO PRODUTOR

MSD

DOENÇAS QUE PREVINEM

Sarampo, caxumba e rubéola

FAIXA ETÁRIA DA BULA

A partir de 12 meses

ESQUEMA VACINAL POR FAIXA ETÁRIA

Rotina para crianças duas doses, 1 dose aos 12 meses e reforço aos 15 meses
Adolescentes e adultos não vacinados duas doses, com intervalo de um a dois meses. Em situação de risco para o sarampo – surtos ou exposição domiciliar, por exemplo – a primeira dose pode ser aplicada a partir dos 6 meses de idade. Essa dose, porém, não conta para o esquema de rotina

VIA DE ADMINISTRAÇÃO

SC

INTERVALO ENTRE AS DOSES

Crianças 3 meses
Adolescentes e adultos 1 mês

CONTRAINDICAÇÕES

Gestantes, pessoas com comprometimento da imunidade por doença ou medicação, história de anafilaxia após aplicação de dose anterior da vacina ou a algum componente. A maioria das crianças com história de reação anafilática a ovo não tem reações adversas à vacina e, mesmo quando a reação é grave, não há contraindicação ao uso da vacina tríplice viral. Foi demonstrado, em muitos estudos, que pessoas com alergia ao ovo, mesmo aquelas com alergia grave, têm risco insignificante de reações anafiláticas. Teste cutâneo não é recomendado, pois não consegue prever se a reação acontecerá. No entanto, é recomendado que estas crianças, por precaução, sejam vacinadas em ambiente hospitalar ou outro que ofereça condições de atendimento de anafilaxia.

REAÇÕES ADVERSAS

Febre alta (maior que 39,5⁰C), que surge de cinco a 12 dias após a vacinação, com um a cinco dias de duração. Manchas vermelhas no corpo, sete a 14 dias após a vacinação, com permanência em torno de dois dias. Reações locais: ardência, vermelhidão, dor e formação de nódulo.

ORIENTAÇÕES ANTES, DURANTE E APÓS VACINAÇÃO

Pessoas que usaram medicamentos imunossupressores devem ser vacinadas pelo menos um mês após a suspensão do uso do medicamento, de acordo com critério médico. Pessoas em uso de quimioterápicos, ou outro medicamento que cause imunossupressão, só podem ser vacinadas três meses após a suspensão do tratamento, de acordo com critério médico. Pessoas que receberam transplante de médula óssea só podem ser vacinadas de 12 a 24 meses após a cirurgia. É aconselhável evitar a gravidez por 30 dias após a vacinação. Mas caso a vacinação aconteça inadvertidamente durante a gestação, ou a mulher engravide logo depois de ser vacinada, não é indicada a interrupção da gravidez, pois o risco de problemas para o feto é teórico, por tratar-se de vacina atenuada. Não há relatos na literatura médica de problemas decorrentes desse tipo de situação. Em caso de febre, deve-se adiar a vacinação até que ocorra a melhora. Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação.

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