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Cardiopatia Congênita: Do feto a vida adulta

Cardiopatia Congênita: Do feto a vida adulta

Cardiopatia Congênita: Do feto a vida adulta

Cerca de 30 mil crianças nascidas no Brasil, anualmente, apresentam alguma anormalidade da estrutura ou função do coração: a cardiopatia congênita. Diferente da cardiologia pediátrica – que trata de doenças do coração adquiridas na infância, como miocardite, pericardite, Doença de Kawasaki, febre reumática, entre outras – as cardiopatias congênitas englobam as alterações cardíacas desde o feto até a idade adulta.

Hospital referência em cardiologia no País, o Hcor conta com uma área exclusiva destinada a oferecer uma linha de cuidado completa a pacientes com diagnósticos de cardiopatias congênitas, tanto pela saúde suplementar quanto pelo SUS, por meio de sua filantropia.

No Hcor, o programa de cardiologia fetal permite o acompanhamento das gestantes e a realização de partos cujos fetos apresentam cardiopatias graves que necessitam de tratamento (cirúrgico ou por cateterismo) logo após o nascimento, e a continuidade do seguimento sempre que necessário, uma vez que alguns pacientes podem necessitar de novos procedimentos ao longo da vida.

O paciente com cardiopatia congênita muitas vezes
não tem alta, por isso, o acompanhamento pós-operatório
é extremamente importante.

Atualmente a cardiopatia congênita é a segunda maior causa
de morte de crianças em todo o Brasil, perdendo apenas para a
má formação cerebral.

No vídeo abaixo, a Dra. Ieda Jatene coordenadora da cardiopatia congênita do Hcor, explica como funciona a jornada do paciente com cardiopatia congênita, do feto a vida adulta, assista:

Procedimentos disponíveis

A área de Cardiopatia Congênita realiza todos os tipos de procedimento, como:

Atendimento ambulatorial (consultas)

Exames de imagem
(necessários para a confirmação e esclarecimento do
diagnóstico da cardiopatia congênita)

Transplantes cardíacos

Cirurgias convencionais

Cirurgias híbridas(realizadas nas chamadas Salas Híbridas, onde o cirurgião e o hemodinamicista trabalham em conjunto em um ambiente que une centro cirúrgico e laboratório de hemodinâmica para procedimentos de intervenção não cirúrgica, associados a equipamentos de imagem de alta definição)

Os procedimentos podem ser feitos tanto pela saúde suplementar, e por meio dos projetos de filantropia. No caso dos atendimentos filantrópicos, o serviço segue as regras do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS), que permite atendimento de pacientes de todo território nacional, exceto do estado de São Paulo.

Time da cardiopatia congênita:

Equipe clínica
Ieda Jatene

Equipe cirúrgica
Marcelo Jatene

Equipe UTI
Carlos Ferreiro

 

Equipe fetal
Simone Pedra

Equipe hemodinâmica
Carlos Pedra

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