O diagnóstico da esclerose múltipla pode ser, inicialmente, feito por um clínico geral, porém, é necessário que um médico neurologista seja consultado. Habitualmente, ele irá analisar o caso do paciente e pedir exames específicos.
+ Conheça as causas e sintomas da esclerose múltipla
A partir do diagnóstico, o tratamento será prescrito de acordo com a apresentação do caso, múltipla incluindo medicamentos e também mudanças de hábitos e terapias alternativas.
Alguns dos profissionais que podem estar envolvidos no tratamento são:
- Fisioterapeuta;
- Fonoaudiólogo;
- Neurologista;
- Psicólogo;
- Terapeuta ocupacional.
Os medicamentos visam reduzir a atividade inflamatória da doença, como imunomoduladores, que podem diminuir, a frequência e intensidade dos surtos, além de reduzir a progressão observada em exames de imagem..
Os imunossupressores são medicamentos que também podem ser utilizados no tratamento da esclerose múltipla, com a função de reduzir a atividade do sistema imunológico contra o sistema nervoso.
Durante os surtos, a pulsoterapia é geralmente utilizada. Esse tratamento consiste em administrar altas doses de corticoides sintéticos endovenosos, por um curto período, entre 3 a 5 dias.
Além do tratamento medicamentoso, outras terapias podem ser indicadas importantes para a reabilitação neurológica, como a fisioterapia, fonoterapia, terapia ocupacional. Além disso, outras terapias podem ser indicadas para melhorar a qualidade de vida do paciente, diminuir a fadiga, depressão, entre outros sintomas, como a acunpuntura, a arteterapia e outras.
Além do tratamento medicamentoso, outras terapias podem ser indicadas, como a neurorreabilitação e a arteterapia. Elas são indicadas para melhorar a qualidade de vida do paciente, diminuir a fadiga, depressão, entre outros sintomas.